Se um filme pode alertar o mundo para os problemas ambientais – como «Uma verdade inconveniente», protagonizado por Al Gore, ex-vice-presidente norte-americano –, já as indústrias de cinema e televisão estão entre os maiores geradores de poluição.
Um estudo sobre Hollywood, o distrito da cidade de Los Angeles, na Califórnia, EUA, onde se concentram inúmeras empresas da indústria cinematográfica e dela dependentes, revelou que estas emitem por ano 140 mil toneladas de ozono e partículas poluentes. Tal poluição resulta dos motores a combustão e eléctricos dos camiões, dos geradores de electricidade, dos aparelhos que produzem efeitos especiais, da demolição de cenários com o uso de dinamite, entre outras fontes.
Segundo o mesmo estudo, a indústria de cinema e televisão ultrapassa em emissões a hotelaria, a têxtil e a aeroespacial, no Sul da Califórnia.
O ozono presente na troposfera – a única camada em que os seres vivos podem respirar normalmente – é um perigoso poluente. Provoca problemas respiratórios, degrada tecidos e danifica plantas.
Portanto, está na hora dos "senhores poderosos" do cinema arranjarem uma solução para minimizar este probelema, pois a luta contra as alterações climáticas não é só de alguns, mas de todos os cidadãos do Mundo!!! Por isso quando se sentarem numa sala de cinema a comer umas pipocas, e a ver um filme, pensem nos "custos" negativos que a realização deste teve para o meio ambiente.
Fonte:Revista Audácia
Imagem: http://www.dealbreaker.com/images/entries/hollywood-sign.jpg
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1 comentário:
agradecemos o vosso comentário e aproveitamos para dizer que gostamos muito do vosso trabalho porque o tema é bastante interessante, pois é sempre importante alertar sobre o grave problema dos nossos dias: a poluição.
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