Até um dia...

E passados todos estes meses transmitindo o nosso conhecimento acerca dos mais variados temas relacionados com as Energias Renováveis, tecnologia e meio ambiente, eis que chegamos a um termo neste divulgador de ideias e ideais.


Agora que a disciplina de Área de Projecto, e consequente ensino secundário, findaram, cada elemento do grupo seguiu o seu caminho académico, tornando assim impossível uma agregação esporádica de todos os elementos, causada pela nossa distribuição pelo país. Torna-se assim difícil a manutenção do blogue com postagens interessantes e informativas que sempre procurámos divulgar. Resta-me assim, em nome de todos os elementos do grupo, despedir-me dos caros leitores, e deixar uma palavra de gratidão para com todos os internautas que passaram por cá, e ficaram elucidados por alguma curiosidade de que até então não tivessem conhecimento, pois isso era a nossa missão.


Concluo assim que a ruptura do grupo e consequente fonte de informação, não é sinónimo de ruptura com a promoção das Energias Alternativas que todos continuaremos a fazer.

Um grande abraço Ric_FM

Energias Renováveis são pagas pelos consumidores

Estima-se que em 2007, as energias renováveis custaram, a cada consumidor de baixa tensão em Portugal, cerca de 100€, segundo as contas do Água&Ambiente, o que corresponde aproximadamente ao triplo do montante pago por cada consumidor em 2006 (38€ +/-).
A subida do sobrecusto das energias renováveis deve-se à alteração da legislação que entrou em vigor a partir de 1 Julho de 2006, que penaliza os consumidores de baixa tensão em detrimento dos de alta tensão, que ficaram praticamente isentos desta contribuição.
Na globalidade, o sobrecusto com as renováveis – co-geração, eólica, biogás, fotovoltaica, hídrica, biomassa, resíduos sólidos urbanos, e ondas - ascendeu a cerca de 510 milhões de euros em 2007, de acordo com informação da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Deste montante, cerca de 269 milhões de euros será pago pelos consumidores de baixa tensão (5, 4 milhões) que têm a seu cargo 99,05% dos custos que os subsídios das energias renováveis representam. Os restantes 241 milhões de euros, correspondentes aos subsídios pagos à co-geração, e que não é abrangida pela nova legislação, são repercutidos por todos os consumidores nacionais (5,9 milhões).
Só a co-geração custou em 2007, cerca de 40,4€ a cada consumidor, contra os 22,8€ registados em 2006.

Energias renováveis nos Açores!!!

Uma empresa alemã está na Graciosa a testar baterias de última geração, baterias que visam o armazenamento de energia eólica.

O problema das renováveis, nos Açores, nomeadamente na Graciosa e em São Miguel, é que a capacidade de produção está já a ser bloqueada pela impossibilidade de a actual rede da EDA receber mais energia deste tipo.

A armazenagem pode ser no futuro uma solução.

É esse o teste que está a ser feito na Graciosa.

Nos Açores, actualmente, 26% da produção de electricidade tem origem nas energias renováveis.

Portugal estabelece como meta atingir os 39% em 2010.

Na região, a EDA está praticamente sozinha no mercado.

No próximo mês, inaugura, um novo parque eólico desta vez, na ilha Terceira.

Fonte: Rádio e Televisão de Portugal (Açores)

Sabias que...

-> seria necessária uma área equivalente a 4x a cidade de Lisboa de painéis fotovoltaicos para satisfazer o consumo eléctrico em Portugal?

-> em cada hora de consumo eléctrico, cinco minutos são de produção eólica?

-> Portugal tem cerca de 250km de costa, onde se poderiam instalar 5GW de parques de ondas?

-> o balanço das emissões de CO2 resultante da queima de biomassa é nulo?

-> Portugal aproveita menos de 50% do seu potencial hidroeléctrico?

-> este ano, a produção de energia eléctrica a partir de recursos geotérmicos aumentou 1,6%?

Poupança de milhões com as Energias Renováveis !!!

Portugal pode poupar 700 milhões de euros por ano entre 2013 e 2020 em reduções nas importações no petróleo e gás.

O nosso país, tem uma das metas mais ambiciosas dos 27 na percentagem do consumo de energias renováveis em relação ao consumo bruto final de energia: passar dos 20,4 por cento de 2005 para os 31 por cento em 2020.

A nível europeu, o objectivo é passar dos 8,5 por cento de 2005 para os 11,5 por cento, cumprindo assim o compromisso assumido pelos líderes dos 27 no Conselho Europeu de Março de 2007.

Portugal deverá ser em 2020 o quinto país com uma percentagem mais elevada de consumo de energia a partir de fontes renováveis, apenas atrás de Suécia (49 %), Letónia (42%), Finlândia (38%) e Áustria (34%).



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Oito Coisas a Fazer

Oito Coisas A Fazer para ajudar a combater o aquecimento global:
(são pequenos gestos que podem ajudar, e muito, o nosso planeta!)

1 - Mudar uma lâmpada
Substituir uma lâmpada normal por uma lâmpada florescente poupa 68 Kg de carbono por ano.

2 - Conduzir menos
Caminhar, andar de bicicleta, partilhar o carro ou usar os transportes públicos com mais frequência. Poupará 0,5 Kg de dióxido de carbono por cada 1,5 Km que não conduzir!

3 - Reciclar mais
Pode poupar 1.000 Kg de dióxido de carbono por ano reciclando apenas metade do seu desperdício caseiro.

4 - Verificar os pneus
Manter os pneus do carro devidamente calibrados pode melhorar o consumo de combustível em mais de 3 %. Cada 4 litros de combustível poupado retira 9 Kg de dióxido de carbono da atmosfera!

5 - Usar menos água quente
Aquecer a água consome imensa energia. Usar menos água quente instalando um chuveiro de baixa pressão poupará 160 Kg de CO2 por ano e lavar a roupa em água fria ou morna poupa 230 Kg por ano.

6 - Evitar produtos com muita embalagem
Pode poupar 545 Kg de dióxido de carbono se reduzir o lixo em 10 %.

7 - Ajustar o termostato
Acertar o termostato apenas dois graus para baixo no Inverno e dois graus para cima no Verão pode poupar cerca de 900 Kg de dióxido de carbono por ano.

8 - Plantar uma árvore
Uma única árvore absorve uma tonelada de dióxido de carbono durante a sua vida.

Vá lá tente........

EUA: Energia eólica pode satisfazer 20% das necessidades!!!

A energia eólica poderá satisfazer 20 por cento das necessidades de electricidade nos Estados Unidos até 2030, reduzindo as emissões de gases poluentes em 7,6 mil milhões de toneladas, revela um relatório oficial.

O relatório, divulgado segunda-feira (dia 12 de Maio)pelo Ministério norte-americano da Energia, é o primeiro do género a avaliar as potencialidades da energia produzida pelo vento.

O documento aponta a redução do custo dos equipamentos eólicos e a construção de uma nova infra-estrutura de transporte de energia como condições essenciais para a concretização da meta ambiental.




Diário Digital / Lusa

Votação sobre a barragem de Fridão

Barragem de Fridão
Vantagens	Desvantagens
Produz grandes quantidades de energia; Responde rapidamente a necessidades de pico de consumo; Permite o desenvolvimento económico; Benefícios para as zonas rurais, na área do turismo, indústrias e agricultura;	Destruição de importante património histórico e natural; Em anos de seca a produção de energia baixa muito; Degradação da água do rio Tâmega; Esta construção irá criar enormes questões ao nível da segurança.

No dia 9 de Abril de 2008, organizamos uma votação acerca da Barragem de Fridão.
A mesma questão foi colocada a 111 membros da comunidade escolar (professores, funcionários e alunos) da Escola Secundária/3 de Amarante :

«Como sabe a construção da barragem de Fridão irá trazer benefícios para a nossa cidade, mas ao invés, traz inúmeros prejuízos a nível paisagístico, patrimonial e levantará inúmeras questões de segurança.

A pergunta que colocamos é a seguinte:

“Amarante deveria aceitar a construção da barragem de Fridão?”»

Resultados:

• 31 pessoas votaram "SIM" e 80 votaram "NÂO", o que permite concluir que a comunidade amarantina, na sua grande maioria é contra a contsrução da barragem de Fridão.